Um pai negro e gay criou seu próprio livro de história infantil depois de perceber a falta de diversidade nos contos tradicionais. Porque se já é difícil ver representatividade LGBT nas obras literárias (infantis então!), imagine a diversidade étnica então?
Leon Wenham explicou que teve a ideia de fazer “Você, eu e muito, muito amor” porque nunca viu sua família refletida nos livros que lia para seu filho de cinco anos, que ele adotou como pai solteiro no ano passado.
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O pai solo gay acrescentou: “Ele fala sobre nossa jornada de adoção e explica alguns dos sentimentos e emoções que muitas crianças adotadas experimentam”.

“A outra mensagem principal é normalizar a diversidade desde a infância. Usei propositalmente muitos personagens étnicos – não só negro, mas variados – pra mostrar às crianças que todo mundo é diferente e que está tudo bem. É para TODAS as crianças e TODAS as famílias”, contou ele.
Sobre a dificuldade em ver diversidade nas obras infantis, ele disse ao MailOnline: “Encontrar livros inclusivos para crianças pode ser difícil, mas minha missão é garantir que cada criança entenda o quão normal é ser diferente.”
Um levantamento mostrou que apenas 4% das obras infantis apresentam personagens principais não brancos. Preocupante quando devemos ensinar crianças que a diversidade existe para um mundo futuro com cada vez menos preconceito, né?
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