Em mais uma decisão sensata, a segunda turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve suspensa a decisão judicial que tentava permitir terapias (vulgo torturas mentirosas) de “reversão de homossexualidade” no Brasil.
Segundo noticiado pelo Correio Brasiliense, os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandwski e Edson Fachin seguiram o voto da ministar Carmen Lúcia no julgamento que terminou na última sexta-feira (17).
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Uma decisão arbitrária da 14ª Vara Cível de Brasília, motivada por fundamentalistas religiosos que se afirmam psicólogos, no ano passado, tentou autorizar a “cura gay” no Brasil. Sabendo disso, o Conselho Federal de Psicologia foi ao STF pedir que a decisão fosse revertida, o que felizmente foi.
Conheça mais sobre a realidade das torturas de cura gay no vídeo abaixo: