O Ministério Público Federal (MPF) pediu ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que o órgão rejeite da defesa de Jair Bolsonaro contra sua condenação, em 2017, por danos morais contra a comunidade LGBTQIA+.
Bolsonaro foi punido em R$150 mil por dizer que não teria um filho gay, pois seus filhos são bem educados e que como um pai presente ele não correria esse risco. A fala homofóbica foi dita durante uma participação no CQC, da Band.
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No parecer apresentado a Justiça, o subprocurador Antônio Bigonha destacou “comprovada humilhação e sentimento de menos valia provocados pelas declarações do então deputado”.
O MPF enfatizou que, ao contrário do alegado pelos advogados, é legítimo o poder de entidades LGBT de processar Bolsonaro.