O Parlamento da Hungria aprovou uma lei que impede a adoção de crianças por casais homoafetivos. A lei, proposta pelo partido de extrema direita Fidesz, primeiro-ministro Viktor Orbán.
O novo regulamento prevê que apenas pessoas casadas podem adotar ou com uma permissão especial do ministério responsável pelos assuntos da família. O casamento homoafetivo é proibido na Hungria e a ministra da Família Katalin Nonvak defende o que chama de modelo de família tradicional.
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O Parlamento Húngaro também fez alterações na Constituição do país e incluiu uma definição restrita de família, “baseada no casamento e na relação entre pais e filhos. A mãe é uma mulher, o pai um homem” a reforma obriga que os pais criem os filhos dentro de uma “cultura cristã”.
A adoção por casais homoafetivos era permitida, desde que uma das pessoas se inscrevesse como solteira.
A Anistia Internacional publicou uma nota em conjunto com outras organizações e criticou as mudanças impostas.
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