Uma gráfica que fica na cidade de Beersheba, em Israel, e que se chama “Rainbow Colors” ou “Cores do Arco-íris”, ironicamente se recusou a atender um grupo de ativistas LGBTs.
Indignados com o tratamento homofóbico, o grupo processou a gráfica, que foi condenada a pagar 50.000 NIS (ou cerca de 77 mil reais) de indenização e custos processuais.
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Segundo o Times Of Israel, o material serviria para um trabalho de um grupo LGBT da Universidade Ben Gurion. Assim que os clientes LGBTs chegaram e pediram para que o material fosse impresso, como qualquer outro cliente, ouviram do atendente: “Não lidamos com materiais de abominação. Nós somos judeus!”.
À justiça, a loja argumentou que não servia pessoas consideradas violadas pelas regras religiosas.
No entanto, em sua decisão sobre o assunto, o juiz Orit Lipshitz concluiu: que questões religiosas são pessoais, mas não podem preceder a prestação de serviços em espaços públicos e que o local deveria atender a todos sem precedentes e sem discriminação.