Um homem homofóbico de 19 anos, que matou Jeferson Marques Ferreira (na foto acima), confessou a maneira cruel e desumana como cometeu o assassinato acontecido em Dezembro na cidade de Riacho Fundo (DF). A justificativa? A vítima teria “flertado” com ele.
O culpado só foi preso agora dia 29 de janeiro. À polícia, ele contou que se enfureceu quando o funcionário terceirizado da Caixa Econômica Federal deu indícios de que se interessou por ele na saída do banco.
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O corpo da vítima, carbonizado, foi localizado pela polícia na madrugada do dia 12 de dezembro. O assassino foi até a casa da vítima, que lhe ofereceu ainda R$ 200 e um relógio pelo encontro. Lá, segundo relatou a delegada Adriana Romana, que apurou o caso, foi onde o homofóbico deu um mata-leão na vítima que a fez desmaiar.
“Quando recobrou os sentidos, o autor voltou a agredi-lo. O suspeito nos disse que pisou no pescoço do Jeferson até escutar um estalo e pensou tê-lo matado naquela hora”, explicou a delegada.
Segundo os investigadores, com a vítima desmaiada, o acusado se dirigiu até um posto de gasolina e pegou um galão emprestado com um motorista de aplicativo, argumentando que iria abastecer o carro da namorada. No entanto, voltou para o local do crime para atear fogo em Jeferson.
Jeferson ainda não estava morto quando foi queimado vivo pelo assassino, segundo a investigação da polícia.
Agora preso, o assassino vai responder por homicídio triplamente qualificado, em razão de motivo fútil, uso de fogo, sem chance de defesa do ofendido, seguido por furto qualificado (abuso de confiança).