Um grupo de ex-seminaristas acusa o arcebispo de Belém do Pará de abuso sexual. As denúncias divulgadas pelo Fantástico apontam que Dom Alberto Taveira Corrêa utilizou de seu poder para “investidas sexuais não consentidas e encontros privados”.
Os ex-seminaristas dizem que o líder religioso praticava os assédios em sua residência, que fica a menos de 1 km da Cúria Metropolitana, onde os arcebispos costumam receber para conversar sobre sua vocação religiosa, uma prática comum na Igreja Católica.
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“Ele pediu para que eu ficasse de pé na frente dele, no meio das pernas dele. E pediu que eu fechasse meus olhos. Eu fechei os olhos, aí ele começou a rezar e foi quando ele pegou em meus órgãos genitais, acho que esperando alguma reação, sei lá, mas não houve nada. Ele me abraçou, deu um beijo próximo da minha boca e disse que é assim, que tinha que rezar”, denunciou uma das vítimas.

“Parecia algo inalcançável. ‘Nossa! Eu fui chamado para ir à casa do arcebispo’. Você se sente importante naquele momento”, declarou outro.
A Polícia Civil investiga o caso a pedido do Ministério Público do Pará. O Vaticano afirmou que acompanha e investiga o caso.