Pegou bem mal a demora do Google em remover um aplicativo que prometia reverter a sexualidade das pessoas LGBTs de sua loja virtual, a Play Store.
Depois do aplicativo chamado Living Hope Ministers ter sido imediatamente removido da Amazon, Apple e Microsoft logo que denunciado, o Google demorou a se posicionar em relação à questão, mas finalmente tomou uma atitude.
VÍDEO NOVO DO PÕE NA RODA: |
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Uma petição com mais de 140 mil assinaturas pediam para que o gigante da tecnologia não permitisse a veiculação da ferramenta em sua loja virtual.
Em um comunicado à imprensa, o Google afirmou: “Depois de nos consultarmos com nossos advogados, revermos nossas políticas e ter certeza de que o aplicativo prometia reverter a sexualidade, decidimos removê-lo da Play Store.”
Muito bem. Além de enganar pessoas que não tem sua sexualidade bem resolvida e acreditam nessa falácias, o aplicativo perpetuava a ideia de que sexualidade era algo a ser “consertado” ou “revertido”, o que já é provado cientificamente ser impossível. A sexualidade é uma característica individual de cada ser humano, e seja ela qual for, é natural e não uma doença.
A chamada “cura gay” é responsável por casos de tortura, auto-mutilação, depressão e até suicídios LGBTs por pessoas que não se aceitam, vão em busca da mentirosa “cura milagrosa” e finalmente se frustram ao perceberem que isso não existe.
Entenda mais nos vídeos abaixo: