O candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, comemorou o nono aniversário da revogação da política “Don’t Ask, Don’t Tell” do exército norte-americano, que quando vigente até anos atrás, proibia que se falasse em integrantes gays nas forças armadas do país.
Entretanto, embora o exército hoje seja mais tolerante aos homens gays e mulheres lésbicas, o mesmo não se pode dizer de militares trans. Isso porque, em 2018, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, proibiu pessoas trans de integrarem as forças armadas do país.
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Antes do governo Trump, na Era Obama em 2016, foi suspendida a restrição a pessoas trans para servirem nas forças armadas dos Estados Unidos. A chamada “proibição militar trans de Trump” deixou especialistas pasmos e até mesmo os próprios líderes militares do governo.
“A proibição preconceituosa e nojenta do presidente a membros transgêneros do serviço militar é um ataque impressionante aos ideais mais fundamentais de nossa nação”, disse a presidente da Câmara, Nancy Pelosi na época sobre o fato.
It’s been nine years since #DADT was repealed. On the anniversary of that monumental day, @JoeBiden reaffirmed his commitment to ending the Trans ban across the military. As a gay man who was able to openly serve in the Army thanks to Joe Biden, Thank you. https://t.co/exG0f9S75z
— 🇺🇸Veterans For Biden🇺🇸 (@Vets4Biden) September 21, 2020
Agora, em um novo artigo para a Nation LGBTQ, Joe Biden prometeu reverter a proibição militares trans de Trump, isso é claro, se for eleito para a Casa Branca em novembro:
“Como presidente, vou instruir o Departamento de Defesa a permitir que os membros transgêneros do serviço militar sirvam abertamente, recebam o tratamento médico necessário e sejam livres de discriminação. Se eu tiver o privilégio de ser o próximo presidente, garantirei que nossos heróis americanos saibam que honrarei seu sacrifício sempre, não importa quem sejam ou quem amem”, escreveu Joe Biden.
Leia a declaração completa de Joe Biden aqui.